volta com o Deus do BTT 22-07-2007
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volta com o Deus do BTT 22-07-2007
Boas malta do pedalanço.
Pois é, estou de volta, mais uma vez, às lides fotográficas.
Hoje tivemos o prazer da companhia do Deus do BTT, que veio abençoar os nossos trilhos.
Para além do Deus, fizeram parte desta procissão, o Britchenco, o rrotwild, o João Alferes, o Mauricio, o João (colega de equipa do Deus do BTT) e o João Filipe.
Foi uma volta porreira, com subidas e descidas quanto baste, muito calhau à mistura e algum alcatrão, para o deus testar bem a sua M.U.L.A. (pois é este marafado agora, só quer single speed).
Houve apenas um azar, ao parar-mos numa pastelaria tradicional em Alte, para umas bjecas e uns bolinhos, o João (colega do Deus do BTT), quis comer um pouco do bolo do Deus, mas só depois reparou que o bolo tinha amêndoa, e ele é altamente alérgico à amêndoa, o que o fez inchar e vomitar. Sorte foi na altura o PAPADOC, ter vindo ao nosso encontro, para reabastecer o pessoal,e fez o favor de levar o João e a sua bike até casa. Quero aqui deixar os desejos de melhoras ao João.
Bom mas agora, vamos à foto report.
No ponto de encontro.
Uma paragem, para o deus apertar o cranck.
No final da primeira subida, mais uma parage, para o Deus, apertar o cranck
A primeira descida, cheia de calhau, para o Deus testar a rígida total. (às vezes, sou mesmo mauzinho)
Uns trilhos à maneira, para recuperar as pernas e ver as vistas.
Mais uma descida com calhau quanto baste. (sou, ou não mesmo mauzinho?)
Uma paragem, numa oficina, que por sorte estava a trabalhar ao domingo, e o Deus lá conseguiu apertar o cranck, como deve de ser.
Uma paragem, para decidir-mos por onde seguir.
Bom, e lá fomos nós à descoberta de novos trilhos.
Passagem por um antigo forno de cal, do tempo em que as casas no Algarve eram todas caiadas.
Um pouco de alcatrão, para subir até Alte.
Uns banhos na Fonte grande em Alte.
Reparem no Deus do BTT, em estado Zen, a pairar sobre as águas de Alte.
O Britchenco a tentar o mesmo, mas falta-lhe o jeito...
Passeando pela Fonte grande, para ver as vistas, e que vistas...
Passando por dentro da típica Aldeia de Alte, a caminho da pastelaria "Água Mel"
Já na pastelaria, aqui podem comer os melhores bolos, que alguma vez já comeram, tudo confeccionado de modo artesanal.
Podem dar uma olhada em www.aguamel.net
De volta aos trilhos em direcção a Esteval dos Mouros, para ir ao encontro do PAPADOC, que tinha um reabastecimento preparado, para a malta. Esqueceu-se foi de mim, e não levou nenhuma Coca Cola.
Uma descida, que eu tinha reservada para o Deus do BTT, mas foi por esta altura, que o João, começou a sentir-se mal, devido à alergia à amêndoa.
Depois, lá tive, eu e o João Alferes, que subir, para ir-mos ver como estava o nosso companheiro, foi nesta altura que o PAPADOC apareceu e fez o favor de levar o João para casa.
Uma passagem pelas lombas, para o pessoal soltar a adrenalina.
Como não podia deixar de ser, esta peregrinação, tinha que passar pela fonte de Paderne.
Estava-mos na fonte, quando aparecem, o KLUCA, a Fernanda, o pai do KLUCA, e mais uns companheiros do pedal.
A travessia da ribeira, na Amoreira, já a chegar ao Mem Moniz.
E foi tudo por hoje. para a semana há mais.
Um grande abraço
Biculas
Pois é, estou de volta, mais uma vez, às lides fotográficas.
Hoje tivemos o prazer da companhia do Deus do BTT, que veio abençoar os nossos trilhos.
Para além do Deus, fizeram parte desta procissão, o Britchenco, o rrotwild, o João Alferes, o Mauricio, o João (colega de equipa do Deus do BTT) e o João Filipe.
Foi uma volta porreira, com subidas e descidas quanto baste, muito calhau à mistura e algum alcatrão, para o deus testar bem a sua M.U.L.A. (pois é este marafado agora, só quer single speed).
Houve apenas um azar, ao parar-mos numa pastelaria tradicional em Alte, para umas bjecas e uns bolinhos, o João (colega do Deus do BTT), quis comer um pouco do bolo do Deus, mas só depois reparou que o bolo tinha amêndoa, e ele é altamente alérgico à amêndoa, o que o fez inchar e vomitar. Sorte foi na altura o PAPADOC, ter vindo ao nosso encontro, para reabastecer o pessoal,e fez o favor de levar o João e a sua bike até casa. Quero aqui deixar os desejos de melhoras ao João.
Bom mas agora, vamos à foto report.
No ponto de encontro.
Uma paragem, para o deus apertar o cranck.
No final da primeira subida, mais uma parage, para o Deus, apertar o cranck
A primeira descida, cheia de calhau, para o Deus testar a rígida total. (às vezes, sou mesmo mauzinho)
Uns trilhos à maneira, para recuperar as pernas e ver as vistas.
Mais uma descida com calhau quanto baste. (sou, ou não mesmo mauzinho?)
Uma paragem, numa oficina, que por sorte estava a trabalhar ao domingo, e o Deus lá conseguiu apertar o cranck, como deve de ser.
Uma paragem, para decidir-mos por onde seguir.
Bom, e lá fomos nós à descoberta de novos trilhos.
Passagem por um antigo forno de cal, do tempo em que as casas no Algarve eram todas caiadas.
Um pouco de alcatrão, para subir até Alte.
Uns banhos na Fonte grande em Alte.
Reparem no Deus do BTT, em estado Zen, a pairar sobre as águas de Alte.
O Britchenco a tentar o mesmo, mas falta-lhe o jeito...
Passeando pela Fonte grande, para ver as vistas, e que vistas...
Passando por dentro da típica Aldeia de Alte, a caminho da pastelaria "Água Mel"
Já na pastelaria, aqui podem comer os melhores bolos, que alguma vez já comeram, tudo confeccionado de modo artesanal.
Podem dar uma olhada em www.aguamel.net
De volta aos trilhos em direcção a Esteval dos Mouros, para ir ao encontro do PAPADOC, que tinha um reabastecimento preparado, para a malta. Esqueceu-se foi de mim, e não levou nenhuma Coca Cola.
Uma descida, que eu tinha reservada para o Deus do BTT, mas foi por esta altura, que o João, começou a sentir-se mal, devido à alergia à amêndoa.
Depois, lá tive, eu e o João Alferes, que subir, para ir-mos ver como estava o nosso companheiro, foi nesta altura que o PAPADOC apareceu e fez o favor de levar o João para casa.
Uma passagem pelas lombas, para o pessoal soltar a adrenalina.
Como não podia deixar de ser, esta peregrinação, tinha que passar pela fonte de Paderne.
Estava-mos na fonte, quando aparecem, o KLUCA, a Fernanda, o pai do KLUCA, e mais uns companheiros do pedal.
A travessia da ribeira, na Amoreira, já a chegar ao Mem Moniz.
E foi tudo por hoje. para a semana há mais.
Um grande abraço
Biculas
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