26-11-2006 Á conquista de Querença
Página 1 de 1
26-11-2006 Á conquista de Querença
Boas!
Mais um domingo,mais uma crónica do BTT Mem Moniz. Hoje após uma conferência entre os que apareceram, eu, o Traveler, o Britchenko e o Carlos, sim só comparecemos nós, decidimos ir até Querença, comer uma sandes de presunto.
Querença, prima por ser uma aldeia da serra, que mantém a sua tipicidade. As tipicas casas algarvias, caiadas de branco, com as suas barras e rodapés, pintados de azul e com as suas chaminés tipicas.
Bom, mas lá partimos nós e até lá há que vencer a serra, foi um precurso com alguma dificuldade, que é atenuada, pela beleza da paisagem serrana. Agora que as chuva voltou, o manto verde estende-se por toda a serra, sendo um autêntico regalo para os olhos, fazendo até esquecer o cansaço nas pernas. O Britchenko, foi a primeira vez que passou por algumas das zonas deste percurso e ficou maravilhado, com a paisagem e com a ribeira de Algibre, que já corre bem e hoje percurremos, grande parte da ribeira, desde Querença a Paderne. Aconselho vivamente este percurso, a todos aqueles, que pensam que o Algarve é só praia. Mas chega de conversa fiada, e vamos ás fotos,pois uma imagem, vale por mil palavras.
O traçado e a altimetria do percurso.
Uma olhada á ribeira, para constatar, que está cheia de canas, porque os ambientalistas acham que é mau limpar os cursos de água.
A primeira grande subida, na zona do Esteval dos Mouros, o terreno solto, as pedras e a lama a dificultar a subida.
Uma pequena paragem, para resolver um pequeno problema técnico.
Um pequeno troço, feito pelo alcatrão, aqui, no final de uma subida, na estrada de Benafim para Salir, onde o pessoal, aproveitou para verter águas.
Mágnifica a vista, que se tinha desta zona.
Um cesteiro tradicional, perto da Fonte Benémola, no lado Norte da ribeira. Os cestos são feitos com canas, que são desfiadas em pequenas tiras, trabalho esse, que é o que se vê o artesão fazer, nestas fotos.
Atravessamento da ribeira, na fonte Benémola, uns escolhem a maneira mais fácil, já alguém preferiu a maneira mais difícil.
Já na subida, para Querença, o Britchenko numa manobra de mudança de direcção, dá um valente espalho.
Uma terra com um nome no minimo engraçado. Vale Mulher
Aqui o Britchenko a dizer, que vale 1 mulher.
Uma azinheira, de grande porte, que não resistiu á força dos ventos.
O Traveler, na parte final da subida para Querença.
A Chegada a Querença, aldeia caiada de branco, com as tipicas barras azuis, caracteristicas do Algarve rural. E a igreja, á entrada da aldeia.
O descanso da Kona.
Finalmente a hora, tão esperada, a hora da sandes de presunto. Babem-se, pois as sandes estava que era uma maravilha, eu o Traveler e o Britchenko, repetimos as dose.
Já de volta, os trilhos que seguem a ribeira, espectaculares, assim como a paisagem.
Um furo, o unico da volta, calhou ao Britchenko
Os famosos singles da ribeira de Algibre, como não poderia deixar de ser, simplesmente magnificos.
A lavagem das binas, na fonte de Paderne, duas técnicas de lavagem diferentes.
A ultima travessia, na Amoreira, já perto do Mem Moniz.
Espero que tenham gostado, e que vos aguce o apetite, para que venham cá um dia destes acompanhar-nos.
Abraços
Biculas
Mais um domingo,mais uma crónica do BTT Mem Moniz. Hoje após uma conferência entre os que apareceram, eu, o Traveler, o Britchenko e o Carlos, sim só comparecemos nós, decidimos ir até Querença, comer uma sandes de presunto.
Querença, prima por ser uma aldeia da serra, que mantém a sua tipicidade. As tipicas casas algarvias, caiadas de branco, com as suas barras e rodapés, pintados de azul e com as suas chaminés tipicas.
Bom, mas lá partimos nós e até lá há que vencer a serra, foi um precurso com alguma dificuldade, que é atenuada, pela beleza da paisagem serrana. Agora que as chuva voltou, o manto verde estende-se por toda a serra, sendo um autêntico regalo para os olhos, fazendo até esquecer o cansaço nas pernas. O Britchenko, foi a primeira vez que passou por algumas das zonas deste percurso e ficou maravilhado, com a paisagem e com a ribeira de Algibre, que já corre bem e hoje percurremos, grande parte da ribeira, desde Querença a Paderne. Aconselho vivamente este percurso, a todos aqueles, que pensam que o Algarve é só praia. Mas chega de conversa fiada, e vamos ás fotos,pois uma imagem, vale por mil palavras.
O traçado e a altimetria do percurso.
Uma olhada á ribeira, para constatar, que está cheia de canas, porque os ambientalistas acham que é mau limpar os cursos de água.
A primeira grande subida, na zona do Esteval dos Mouros, o terreno solto, as pedras e a lama a dificultar a subida.
Uma pequena paragem, para resolver um pequeno problema técnico.
Um pequeno troço, feito pelo alcatrão, aqui, no final de uma subida, na estrada de Benafim para Salir, onde o pessoal, aproveitou para verter águas.
Mágnifica a vista, que se tinha desta zona.
Um cesteiro tradicional, perto da Fonte Benémola, no lado Norte da ribeira. Os cestos são feitos com canas, que são desfiadas em pequenas tiras, trabalho esse, que é o que se vê o artesão fazer, nestas fotos.
Atravessamento da ribeira, na fonte Benémola, uns escolhem a maneira mais fácil, já alguém preferiu a maneira mais difícil.
Já na subida, para Querença, o Britchenko numa manobra de mudança de direcção, dá um valente espalho.
Uma terra com um nome no minimo engraçado. Vale Mulher
Aqui o Britchenko a dizer, que vale 1 mulher.
Uma azinheira, de grande porte, que não resistiu á força dos ventos.
O Traveler, na parte final da subida para Querença.
A Chegada a Querença, aldeia caiada de branco, com as tipicas barras azuis, caracteristicas do Algarve rural. E a igreja, á entrada da aldeia.
O descanso da Kona.
Finalmente a hora, tão esperada, a hora da sandes de presunto. Babem-se, pois as sandes estava que era uma maravilha, eu o Traveler e o Britchenko, repetimos as dose.
Já de volta, os trilhos que seguem a ribeira, espectaculares, assim como a paisagem.
Um furo, o unico da volta, calhou ao Britchenko
Os famosos singles da ribeira de Algibre, como não poderia deixar de ser, simplesmente magnificos.
A lavagem das binas, na fonte de Paderne, duas técnicas de lavagem diferentes.
A ultima travessia, na Amoreira, já perto do Mem Moniz.
Espero que tenham gostado, e que vos aguce o apetite, para que venham cá um dia destes acompanhar-nos.
Abraços
Biculas
Tópicos semelhantes
» A conquista do Castelo 04 Fevereiro 2007
» Volta até Querença 14 Setembro de 2008
» a ultima volta de 2006 31-12-2006
» 22-10-2006
» 02-07-2006
» Volta até Querença 14 Setembro de 2008
» a ultima volta de 2006 31-12-2006
» 22-10-2006
» 02-07-2006
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|